Os partidos políticos não escapam das críticas da população. São os mesmos de sempre. Não há base democrática uma vez que não há vida interna consistente e até mesmo os candidatos a prefeito e vereador são frutos de uma escolha de poucos. Uns são ligados aos caciques que dominam a máquina e os cofres partidários.

 

 

O movimento é contra o governo liberal democraticamente instituído. Afinal o pais tem liberdade de imprensa, liberdade de ir e vir e de associação política de toda ordem. Ninguém pode negar que o regime é democrático e as regras para a ascensão ao poder são claras e estão estabelecidas na constituição .

 

   O presidente deve ou não ter as gravações que fez no palácio do governo divulgadas pela mídia para a opinião pública ? O debate pega fogo uma vez que de um lado envolve a oposição e de outro o grupo eleito para conduzir o país por quatro anos. O presidente e seus assessores alegam que as conversas são pessoais e por isso não tem obrigação de divulgar, uma vez que envolvem questões de governo e de segurança nacional que podem abalar a estabilidade do país

 

O suplente é o pivô da crise. A constituição brasileira abriga mais uma jabuticaba, cada senador tem direito a dois suplentes. São três senadores e seis suplentes por estado. Vale também para o distrito federal . Eles sonham com o momento que vão assumir o mandato e garantir visibilidade para um outro voo político e as benesses garantidas com o bolso do contribuinte, como ajudas de custo, plano de saúde e odontológico.

 

Um simples resultado de um simples exame médico pode provocar uma crise política. Estamos no Brasil onde tudo é possível, até mesmo assistir a um ardente debate se o chefe de governo tem ou não a obrigação de expor em público uma avaliação de sua saúde. Para variar, a polêmica tem duros contendores de lado a lado.

 

 

  O conflito do presidente Duterte com a mídia é eterno. Não só com os jornalistas locais, mas de vários países do mundo. Sua foto, suas declarações polêmicas garantem amplo espaço na mídia internacional. Acusa os jornalistas de publicarem apenas más notícias, quando não falsas e de querer arruinar  a imagem do país no mundo.