Ela é considerada uma das maiores líderes no ensino prático da Bíblia no mundo e é renomada autora de bestsellers pelo New York Times. É autora de mais de 80 livros e conduz cerca de 15 conferências por ano em várias partes do planeta. Até hoje, mais de 12 milhões de seus livros foram distribuídos mundialmente, além de milhões de cópias vendidas. Seu nome? Joyce Meyer.

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Final de ano é período de festas, comemoração e alegria, certo? A resposta pode ser sim para a maioria das pessoas, mas existem muitas outras que sentem um peso emocional maior quando chega o mês de dezembro.  Um sintoma claro dessa situação é o aumento médio de 20% da procura pelo apoio do CVV (Centro de Valorização da Vida) no final do ano. “Tem gente que se sente frustrado pelo que não conseguiu realizar durante o ano,

 

Li em algum lugar que James Creelman numa de suas cartas, descreve sua viagem através dos estados dos Balcãs à procura de Natalie, a rainha exilada da Sérbia. "Nessa memorável viagem", diz ele, "fiquei sabendo que o suprimento de essência de rosas para o mundo vem das montanhas dos Balcãs. E o que mais me interessou", continua ele, "é que as rosas precisam ser colhidas nas horas mais escuras".

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Milagres parecem impossíveis de acontecer, mas na realidade, não é. Diante de uma rotina na qual sabemos praticamente (quase) tudo que acontece nos quatro cantos da Terra de ruim e catastrófico, nossas mentes e corações tendem a ficar endurecidos. Mas o coração do que crê e se apoia - no Criador, por exemplo, experimenta alegrias que pessoas descrentes e pessimistas não conhecem. Na verdade

Nas propagandas, as cenas de Natal são sempre felizes. As pessoas estão se abraçando, as mesas são fartas e há presentes para todos – que parecem conviver em plena harmonia, extasiados de tanta felicidade. Na vida real, o cenário quase sempre é muito diferente: “Há muitas pessoas que, quando se aproxima o Natal, sentem-se deprimidas e tristes”, adverte a psicóloga clínica Maria Aparecida das Neves. “Muitas conseguem explicar o que desencadeia tais sentimentos. Outras, não”.

 

Segundo o ginecologista e obstetra Domingos Mantelli, da capital paulista, a atividade física na gravidez vai muito além. “Um estudo realizado na Universidade de Montreal, no Canadá, mostrou que a prática moderada de atividade física durante a gravidez é capaz de aumentar o desenvolvimento cerebral do bebê”, conta.